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Trecho do livro: Investimentos Biblicamente Responsáveis
“Maria é uma mulher que, desde criança, sonhava em ser mãe. Muitas vezes, ao observar outras famílias e crianças com suas mães, sentia a falta desse amor em sua vida, já que sua própria mãe faleceu muito cedo. Seu pai, embora cuidadoso, não conseguia suprir completamente a necessidade de amor e atenção materna que Maria tanto desejava.
imagem: proteção aos filhos de Deus
Ainda em sua juventude, Maria conheceu Jesus e sentiu de Deus um chamado para ser uma mãe exemplar, uma "mulher virtuosa" conforme descrita em Provérbios 31. Ela decidiu se esforçar para honrar a Deus por meio de sua família. Após alguns anos, Maria encontrou o amor de sua vida e se casou com um homem de Deus.
Juntos, sonhavam em ter filhos. No entanto, por duas vezes, o casal tentou engravidar, mas, em ambas as ocasiões, a gravidez não prosseguiu, e Maria teve que enfrentar seguidos abortos espontâneos. Foi uma dor inimaginável, uma perda que apenas o Espírito Santo poderia confortar, pois perder um filho ainda no ventre é uma dor profunda e indescritível.
Após vários meses quando não estavam esperando Maria encontra-se gravida novamente. Toda a dor e tensão das vezes anteriores voltaram à tona. Ela não imaginava que o deserto dela está apenas a começar, pois nesta gravidez ela descobriu que como das outras vezes passaria por uma gravidez de altíssimo risco e que deveria ser extremamente cuidadosa. Em um estágio avançado de sua gravidez, ela se depara com a notícia de que seu filho seria um menino. E ela em fé, declara que ele é o filho da promessa, o filho que tanto esperou.
Quando a gestação estava em 11 semanas, um especialista anuncia a ela que seu filho poderia nascer com sérios riscos de saúde e que nunca teria uma vida “normal” e que um aborto nestas circunstâncias seria uma alternativa. Indignada, Maria jamais aceitaria que alguém tirasse a vida de seu filho ainda no ventre. Pois sempre entendeu que seu filho era promessa de Deus na vida dela e que nada iria mudar a vontade de Deus
Decidida, Maria recusou ouvir o conselho de alguém sem temor a Deus e como uma mulher virtuosa seguiu firme com a gravidez e em todas as circunstâncias, ela estava determinada a cuidar de seu filho. Custe o que custar.
Como um gesto de fé, Maria decidiu, ainda na gravidez, fazer um investimento no banco, guardando mensalmente um valor para custear as despesas de estudo de seu filho. O valor mensal era até baixo, mas aos 18 anos seu filho poderia estudar onde entendesse ser o seu chamado.
Matheus cresceu nos caminhos do Senhor e mesmo muito cedo, entendeu sua identidade como filho amado de Deus. E após concluir o ensino médio recebeu o chamado de Jesus para sua vida de se tornar pastor. E sua mãe orgulhosa de seu filho e de ter fielmente guardado por todos estes anos o dinheiro para custear o curso de teologia do Matheus será finalmente utilizado.
Ao final da gestação, Maria mal consegue se conter de tanta alegria, pois todas as suas orações foram ouvidas, a promessa de Deus se cumpriu na vida dela e seu filho nasceu perfeito, sem nenhuma sequela. Para a Gloria de Deus Maria tinha o cumprimento da promessa em seus braços. E deu a ele o nome de Matheus, pois significa “presente de Deus”.
Porém, em todos estes anos o que Maria mal poderia imaginar é que seu dinheiro estava, através de um fundo, sendo aplicado em diversas empresas e dente elas majoritariamente seu recurso estava também sendo aplicado em indústrias farmacêuticas e em clínicas de saúde reprodutiva. Além disso, algumas empresas que ela investiu financiaram o custos para que suas funcionarias pudessem fazer abortos de seus filhos.
Em 2023, foram realizados mais de 1 milhão de abortos nos Estados Unidos, representando um aumento de 10% em relação a 2020 e atingindo o nível mais alto em mais de uma década. O número geral aproximado de mortes infantis é de 6 mortes por 1.000 nascidos vivos nos Estados Unidos, segundo o Centers for Disease Control and Prevention - CDC dos EUA. Assim se considerarmos o número total de nascimentos anuais, onde nos últimos anos, o número de nascimentos nos EUA tem girado em torno de 3,6 a 3,7 milhões por ano.
Portanto, em 2023, aproximadamente 21.900 crianças morreram nos Estados Unidos, considerando essa taxa de mortalidade infantil após nascidos. O mais alarmante é quando vemos que o número de crianças abortadas foram de 1.000.000, ou seja 4566% maior que a mortalidade infantil.
Nenhum destes abortos foram feitos de graça: veja que o aborto medicamentoso é aproximadamente US$ 580, podendo chegar a cerca de US$ 800. Já o aborto no primeiro trimestre (procedimento clínico): até US$ 800, com média em torno de US$ 600. Por fim o aborto no segundo trimestre, os custos e a crueldade aumentam conforme o avanço da gestação, variando de US$ 715 no início do segundo trimestre a US$ 1.500 e US$ 2.000 nas semanas posteriores.
Entende que o eles são financiados com o dinheiro proveniente do mercado financeiro, onde esta é a forma como estas empresas recebem recursos e crescem.
Conclusão
Durante todos estes anos Maria comprou as ações destas empresas, tornando-se sócia destas empresas, tendo seu rendimento proveniente desta prática que ela jamais concordaria. Mas o sistema é feito para que você não veja, não sinta e principalmente, não fale.
Maria ao saber desta situação entendeu que deveria ser coerente em suas decisões de investimento, pois seus investimentos mudam o mundo e o futuro do Matheus. Agora ela investe em Investimentos Biblicamente Responsáveis.
Além de investir de acordo com sua fé, Maria criou sua Carteira de Investimento Ministerial, onde parte da rentabilidade é direcionada para organizações pró-vida, salvando crianças e acolhendo mães em situação de vulnerabilidade. Gerando assim impacto eterno na vida de milhares de mães ao redor do mundo.
“Vós sois a luz do mundo [...] Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” Mateus 5:14-16
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Investimentos que salvam vidas
Trecho do livro: Investimentos Biblicamente Responsáveis
“Maria é uma mulher que, desde criança, sonhava em ser mãe. Muitas vezes, ao observar outras famílias e crianças com suas mães, sentia a falta desse amor em sua vida, já que sua própria mãe faleceu muito cedo. Seu pai, embora cuidadoso, não conseguia suprir completamente a necessidade de amor e atenção materna que Maria tanto desejava.
imagem: proteção aos filhos de Deus
Ainda em sua juventude, Maria conheceu Jesus e sentiu de Deus um chamado para ser uma mãe exemplar, uma "mulher virtuosa" conforme descrita em Provérbios 31. Ela decidiu se esforçar para honrar a Deus por meio de sua família. Após alguns anos, Maria encontrou o amor de sua vida e se casou com um homem de Deus.
Juntos, sonhavam em ter filhos. No entanto, por duas vezes, o casal tentou engravidar, mas, em ambas as ocasiões, a gravidez não prosseguiu, e Maria teve que enfrentar seguidos abortos espontâneos. Foi uma dor inimaginável, uma perda que apenas o Espírito Santo poderia confortar, pois perder um filho ainda no ventre é uma dor profunda e indescritível.
Após vários meses quando não estavam esperando Maria encontra-se gravida novamente. Todas a dor e tensão das vezes anteriores voltaram à tona. Ela não imaginava que o deserto dela está apenas a começar, pois nesta gravidez ela descobriu que como das outras vezes passaria por uma gravidez de altíssimo risco e que deveria ser extremamente cuidadosa. Em um estágio avançado de sua gravidez, ela se depara com a notícia de que seu filho seria um menino. E ela em fé, declara que ele é o filho da promessa, o filho que tanto esperou.
Quando a gestação estava em 11 semanas, um especialista anuncia a ela que seu filho poderia nascer com sérios riscos de saúde e que nunca teria uma vida “normal” e que um aborto nestas circunstâncias seria uma alternativa. Indignada, Maria jamais aceitaria que alguém tirasse a vida de seu filho ainda no ventre. Pois sempre entendeu que seu filho era promessa de Deus na vida dela e que nada iria mudar a vontade de Deus
Decidida, Maria recusou ouvir o conselho de alguém sem temor a Deus e como uma mulher virtuosa seguiu firme com a gravidez e em todas as circunstâncias, ela estava determinada a cuidar de seu filho. Custe o que custar.
Como um gesto de fé, Maria decidiu, ainda na gravidez, fazer um investimento no banco, guardando mensalmente um valor para custear as despesas de estudo de seu filho. O valor mensal era até baixo, mas aos 18 anos seu filho poderia estudar onde entendesse ser o seu chamado.
Ao final da gestação, Maria mal consegue se conter de tanta alegria, pois todas as suas orações foram ouvidas, a promessa de Deus se cumpriu na vida dela e seu filho nasceu perfeito, sem nenhuma sequela. Para a Gloria de Deus Maria tinha o cumprimento da promessa em seus braços. E deu a ele o nome de Matheus, pois significa “presente de Deus”.
Matheus cresceu nos caminhos do Senhor e mesmo muito cedo, entendeu sua identidade como filho amado de Deus. E após concluir o ensino médio recebeu o chamado de Jesus para sua vida de se tornar pastor. E sua mãe orgulhosa de seu filho e de ter fielmente guardado por todos estes anos o dinheiro para custear o curso de teologia do Matheus será finalmente utilizado.
Porém, em todos estes anos o que Maria mal poderia imaginar é que seu dinheiro estava, através de um fundo, sendo aplicado em diversas empresas e dente elas majoritariamente seu recurso estava também sendo aplicado em indústrias farmacêuticas e em clínicas de saúde reprodutiva. Além disso, algumas empresas que ela investiu financiaram o custos para que suas funcionarias pudessem fazer abortos de seus filhos.
Em 2023, foram realizados mais de 1 milhão de abortos nos Estados Unidos, representando um aumento de 10% em relação a 2020 e atingindo o nível mais alto em mais de uma década. O número geral aproximado de mortes infantis é de 6 mortes por 1.000 nascidos vivos nos Estados Unidos, segundo o Centers for Disease Control and Prevention - CDC dos EUA. Assim se considerarmos o número total de nascimentos anuais, onde nos últimos anos, o número de nascimentos nos EUA tem girado em torno de 3,6 a 3,7 milhões por ano.
Portanto, em 2023, aproximadamente 21.900 crianças morreram nos Estados Unidos, considerando essa taxa de mortalidade infantil após nascidos. O mais alarmante é quando vemos que o número de crianças abortadas foram de 1.000.000, ou seja 4566% maior que a mortalidade infantil.
Nenhum destes abortos foram feitos de graça: veja que o aborto medicamentoso é aproximadamente US$ 580, podendo chegar a cerca de US$ 800. Já o aborto no primeiro trimestre (procedimento clínico): até US$ 800, com média em torno de US$ 600. Por fim o aborto no segundo trimestre, os custos e a crueldade aumentam conforme o avanço da gestação, variando de US$ 715 no início do segundo trimestre a US$ 1.500 e US$ 2.000 nas semanas posteriores.
Entende que o eles são financiados com o dinheiro proveniente do mercado financeiro, onde esta é a forma como estas empresas recebem recursos e crescem.
Conclusão
Durante todos estes anos Maria comprou as ações destas empresas, tornando-se sócia destas empresas, tendo seu rendimento proveniente desta prática que ela jamais concordaria. Mas o sistema é feito para que você não veja, não sinta e principalmente, não fale.
Maria ao saber desta situação entendeu que deveria ser coerente em suas decisões de investimento, pois seus investimentos mudam o mundo e o futuro do Matheus. Agora ela investe em Investimentos Biblicamente Responsáveis.
Além de investir de acordo com sua fé, Maria criou sua Carteira de Investimento Ministerial, onde parte da rentabilidade é direcionada para organizações pró-vida, salvando crianças e acolhendo mães em situação de vulnerabilidade. Gerando assim impacto eterno na vida de milhares de mães ao redor do mundo.
“Vós sois a luz do mundo [...] Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” Mateus 5:14-16
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